O Volume 3: Uma Análise Crítica das Teorias Curricular Tradicional e Crítica estabelece o debate fundamental. Sua tese central é que o currículo, longe de ser neutro, reflete ideologias, disputas de poder e molda subjetividades. Argumenta que a teoria tradicional reproduz desigualdades ao mascarar escolhas ideológicas (Sacristán, 2000), enquanto a teoria crítica desvela o "currículo oculto" e sua função na reprodução social, defendendo uma educação libertadora (Freire, 2011). A contribuição é um arcabouço comparativo que conecta teorias curriculares aos impactos psicológicos da aprendizagem.