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Alberto Mussa é contista e romancista. Em 2020, publicou o livro de ensaios A origem da espécie, que investiga a gênese do conceito de humanidade a partir dos mitos da origem do fogo.
Nélida Piñon estreou em 1961 com o romance Guia-mapa de Gabriel Arcanjo. Vencedora dos mais importantes prêmios de literatura no Brasil, ganhou no exterior os prêmios Juan Rulfo, do México; Jorge Isaacs, da Colômbia; Gabriela Mistral, do Chile; Rosalía de Castro, e Menéndez Pelayo, da Espanha, e Príncipe de Astúrias.
Francisco Azevedo é romancista, dramaturgo, roteirista, poeta e ex-diplomata. Seu primeiro romance, o best-seller O arroz de Palma, foi finalista do Prêmio São Paulo de Literatura. É autor, também pela Editora Record, de Doce Gabito, Os novos moradores e A roupa do corpo, que completa a tetralogia de sagas familiares, e de Eu sou eles, livro que reúne fragmentos de sua obra na literatura, no teatro e no cinema.
Antônio Torres estreou na literatura em 1972, com o romance Um cão uivando para a lua, que causou grande impacto na crítica e no público. Entre seus livros, destacam-se Trilogia Brasil (Essa terra, O cachorro e o lobo e Pelo fundo da agulha) e Querida cidade, de 2021.
Carla Madeira nasceu em Belo Horizonte em 1964. Largou um curso de matemática e se formou em jornalismo e publicidade. Foi professora de redação publicitária na Universidade Federal de Minas Gerais e é sócia e diretora de criação da agência de comunicação Lápis Raro.
Nei Lopes é compositor de música popular e autor dos romances Rio Negro, 50 e O preto que falava iídiche, e dos contos de Nas águas desta baía há muito tempo, todos pela Editora Record.
Claudia Lage é autora do livro de contos A pequena morte e outras naturezas e do romance Mundos de Eufrásia, finalista do Prêmio São Paulo de Literatura de 2010.
Cristovão Tezza escreveu mais de uma dezena de romances desde Trapo (1988), entre eles Juliano Pavollini, A suavidade do vento, O professor, A tradutora e A tirania do amor.
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