Amor a três retrata os detalhes e as consequências de um relacionamento entre três pessoas. O livro se divide em duas narrativas ficcionais de Flávio Braga, analisadas por Regina, que as situa na História para mostrar como essa prática amorosa é encarada em nossa sociedade. Na primeira narrativa, um rapaz e duas garotas caem na estrada e se lançam à liberdade da Contracultura dos anos 1970. A segunda aborda o amor utópico entre dois homens e uma mulher, e como a presença da terceira pessoa altera a relação de um casal. Em uma única obra, o leitor aproveita a união entre ficção e crítica em torno de uma prática nem um pouco convencional.